quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Uma questão de tempo...

   Ele era menino, e isso faz com que eles o vejam com outros olhos, com outros óculos ou com outras lentes, interpretam o adulto novo como uma simples e sincera criança, uma criança que não vê, que não chora, que não luta, que não sente, uma criança que não vive. Mas um dia souberam que estavam enganados, um dia descobriram que os seus olhos, os seus óculos ou as suas lentes estavam erradas, um dia descobriram que da criança simples e sincera, da criança que não via, não chorava, não lutava, não sentia, da criança que não vivia, apenas sobravam os verbos, apenas ficou a forma de um nome mudado e crescido, de um nome “adulto”, e esse simples e sincero adulto, esse adulto que não vê, que não chora, que não luta, que não sente, esse adulto que não vive, pensa, aprendeu a pensar, e pensou que se podia pensar, existia, vivia, e se pensava e existia, se tenha cérebro também tinha coração e portanto sentia, o coração mostrou-lhe os braços e a alma, e com braços e com alma ele podia lutar, ele lutava, e com as lutas vieram as perdas e com as perdas vieram as lágrimas e o adulto chorava, e durante o choro viu a sua vida, os seus olhos novos cheios de lágrimas viram um mundo seu onde ele era um simples e sincero adulto, que via, que chorava, que lutava, que sentia, onde ele era um adulto que vivia.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Amo-te, amo-vos, amo este dia...

   “A perfeição não existe” ou “A perfeição é algo inalcançável”, passei toda a minha vida a ouvir frases como estas, e agora percebo que são falsas, puramente falsas, tu existes, vocês existem, este dia existe. E um simples e mero obrigado não transmite todo o amor que sinto por ti, por vocês, por este dia, amo-vos com a força de um jogo e de um lanche, amo-vos com a delicadeza de um abraço, de um beijo, amo-vos com a insensibilidade de um remate e com a beleza de uma bola de Berlim, amo-vos com a frescura de uma Coca-Cola, com a fama de uma bola de futebol, amo-vos com a necessidade de um banho quente, com a magia de uma finta, amo-vos com a espectacularidade de uma defesa, com o peso de uma fotografia. Amo-vos com este coração que sente, que sofre, que fraqueja, que ama, que vive. E amo-te a ti com tudo o que Deus criou e o homem inventou, amo-te com fotos, com palavras, com futebol, com bebidas, com chupas, com abraços, com beijos, amo-te com amor, com este amor, com o nosso amor…

   Um sincero obrigado a ti, a vocês, a este dia…

   Amo-te, amo-vos, amo este dia…

domingo, 19 de dezembro de 2010

Quando...

   Quando o mundo estiver mudado, quando a cidade deixar de estar permanentemente iluminada pelas luzes humanas, quando o meu quarto deixar de ser o meu mundo, quando tudo o que eu fizer for simplesmente amor, quando tudo o que sentir for apenas puro e sincero, quando esse dia chegar vou gostar de ti e orgulhar-me de te ter, porque o mundo pode mudar, a cidade pode ficar escura, o meu quarto pode deixar de ser meu, eu posso mudar, mas nós não mudaremos, nunca deixaremos de ser tudo o que sempre fomos, tudo o que precisamos e queremos ser, porque quando o mundo mudar irei continuar a amar-te com a mesma sinceridade, com o mesmo coração, com o mesmo amor…

   O amor nunca deixará de ser amor, porque quando o mundo mudar, a cidade escurecer, o meu quarto deixar de sê-lo, eu deixar de ser eu, continuarei a amar-te com o mesmo amor, mantê-lo-ei eternamente vivo em mim, em ti, em nós…

   Quando tudo o que sentires for noite e tiveres medo, pensa que aqui, deste lado do eternamente velho mundo, há alguém a amar-te…

sábado, 18 de dezembro de 2010

Um dia...

   Um dia que o mundo não me obrigue a sofrer, um dia em que ninguém faça de mim um homem terrenamente mau e imoral, conversarei contigo, contar-te-ei aquilo que não sabes sobre mim, olhar-te-ei nos olhos e contar-te-ei nomes e actos. Mas enquanto esse dia não chega escrevo, para ti, por pedido, por gosto, por um amor inexistentemente frio, por esta amizade nova e irreal. Escrevo pelos elogios que fizeste, pela alegria partilhada on-line, pelos sinceros sorrisos que criamos, escrevo por ti, por mim, por nós, por todos os que tal como nós não nos compreendem e nos desconhecem, por tudo isso escrevo linhas e linhas neste teclado frio, escrevo por um futuro que ainda desconhecemos mas que queremos criar… Um dia conto-te como e porque escrevo, e então perceberás quem sou…

Volta!

   Hoje choro, choro por não te ter, por te ter perdido, por saber e lembrar que tudo o que tínhamos acabou, por saber que me esqueceste e que agora para ti não passo de nada.  Estou triste e só num mundo que me abandonou ao matar a nossa enorme amizade, estou mal, estou morta porque me mataram ao separar-te de mim, morri quando desapareci do teu coração, porque vivia desse coração, vivia de ti…
   Agora quero felicidade, quero sorrir, quero que me lembres como antes lembravas, quero sentir-te no nosso coração, quero a nossa amizade para sempre perfeita, quero-te a ti… Por favor, vamos começar de novo, ser felizes novamente, porque eu preciso de ti, preciso de nós…
   Porque ainda continuo a amar-te como te amava, a querer-te como queria, a ser a pessoa que sempre precisa de ti… Por favor, volta e deixa-me voltar para o teu coração…

Obrigado...

   Hoje acordei com o frio do dia espalhado pelos raios de sol que entram no meu quarto, e os grossos cobertores aquecem a pele gélida de um corpo animado e contente, a pele gélida de uma mente preenchida por eles, criada por eles, a pele de um coração feliz por eles, tornado feliz por eles, o amor que me deram num Natal antecipado e escolar foi maior do que qualquer invenção da Coca-Cola conseguiria fazer, a felicidade transmitida por dois amigos que são mais que isso, são amor e carinho, são amizade e felicidade, são aquilo que me dão, aquilo que sem pedir em troca me oferecem. Estou grato, agradecido a essas pessoas que me fizeram feliz com cultura, com leitura e música, com aquelas pessoas que não se esqueceram de mim nem do que eu gosto.
   Obrigado Diogo e Gabriela…  

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Preciso de ti...

   Não consigo mais, este mundo triste morreu, o sol não brilha no céu cinzento do meu coração e o negro da minha alma apoderou-se do meu corpo luminoso e quente, tornou-o gelidamente escuro à sua imagem e transformou aquela luz e aquele calor em mais frio e mais escuridão, mas preciso do sol, preciso do seu calor e da sua luz, preciso do teu sol chamado amor, preciso da luz do teu abraço, preciso do calor das tuas palavras, preciso do que sempre precisei, preciso de ti. E chamo-te para mim...
   Hoje o sol brilha e o seu calor e sua luz inundam o meu corpo fragilmente fortalecido pelo agosto quente e seco, mas o negro da minha alma continua no céu cinzento do meu coração, continua a comandar o meu corpo gelidamente escuro e aquecido por este sol de agosto, e porque continuo neste calor da pele a precisar do teu sol chamado amor, da luz do teu abraço, do calor das tuas palavras, preciso do que sempre precisei, preciso de ti... Por tudo isto chamo-te para mim, como se ao chamar te amasse mais, como se ao chamar-te apagasse o fogo frio do meu coração e amasse como mereces...

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

O Porto, o rio... Amo-vos 9.4

   Porque hoje adoro o Porto, adoro o rio. Hoje amo-vos.
  
   E ontem amava o Porto, adorava, em sonhos, o rio. Ontem amava-vos.
  
   E sempre adorei o Porto, sempre adorei o rio, graças a hoje. Sempre vos amei.
  
   E mesmo antes de conhecer o Porto, antes de ver o rio, já os amava pelo que aconteceu hoje, já vos amava por hoje, por ontem, por sempre, já vos amava pela felicidade que sempre me deram em troca de nada.
  
   “Naquele barco maldito jazem os restos de um dia genial”, porque naquele barco, naquele dia, naquela viagem, eu adorei o Porto, adorei o rio, eu amei-vos como sempre amei, amei-vos com o toque especial de um coração com um batimento constante e contrário ao som das ondas, porque naquele maldito barco o meu coração parou só para vos amar, para vos sentir, para vos olhar e ouvir.
  
   Amar-vos é aquilo a que alguns chamam objetivo de vida e outros chamam forma de viver, eu acho que é simplesmente amar, porque não há outra palavra que descreva aquilo que senti naquele dia, naquele barco, naquela cidade, naquele rio, é simplesmente AMOR…
  

"Dentro dos meus olhos" (outro T.P.C que deu em tópico)

   Ali está ele, o meu fiel inimigo espelho reflecte o rapaz alto e magro que sabe sorrir, reflecte o cabelo despenteado de uma acordar, reflecte o tom moreno e sorridente de uma pele jovem e feliz, reflecte os olhos escuros e o sorriso permanente. Mas o meu espelho não transmite tudo o que esse rapaz alto e magro, despenteado, moreno e sorridente é, não reflecte a sua mente, a sua alma, não reflecte o seu coração, os seus sonhos. Então o meu espelho não reflecte nada, não reflecte a beleza e o brilhantismo da sua mente, a profundidade e a crença da sua alma, o tamanho e a paixão do seu coração, a audácia e a imensidão dos seus sonhos. Porque para além de alto e magro, despenteado, moreno e sorridente, esse rapaz é belo e brilhante, profundo e crente, grande e apaixonado, audaz e imenso, esse rapaz é o eterno amigo presente, o humorista de sempre, para além de tudo isso, esse rapaz é amizade, é carinho, é respeito, é ambição, é conhecimento, é amor, para além de tudo isso, esse rapaz chama-se Rui Mesquita, esse rapaz sou eu, e para além de tudo isto, esse rapaz é feliz, e este é ele, sou eu, dentro dos meus olhos.

domingo, 5 de dezembro de 2010

Sorriso; amo-te; beleza; ela; olhar...

   Naquele dia sentia-me morto, morto pelo cansaço, pela dor da solidão, pelo peso do meu silêncio, nesse dia em que ela voltou, sentia-me morto. E ela apareceu, e foi aí, nesse momento que ressuscitei, que voltei a viver no mundo alegre da felicidade, que regressei ao meu corpo jovem e cansado. E ela disse "amo-te", ela disse-me "fica comigo", ela disse "amo-te", e nesse momento voltei a morrer e a reviver, voltei a sentir a felicidade de ressuscitar, nesse momento que guardo no meu ser, não sabendo o que dizer, reparei no seu belo sorriso, no seu intenso olhar. E usando essa sua beleza, essa sua intensidade, criei igualmente um sorriso, criei igualmente um olhar, para que no silêncio da minha boca, ela sentisse o amor do meu coração...

Poesia a dobrar!!! (mais uma parceria de escrita)

   Sinto falta dos momentos em que não sabia o que era sofrer, saudades daqueles abraços que me só "tu" sabes dar, saudades de me sentir a pessoa mais feliz do MUNDO, só pelo simples facto de o ter.....

   Tua vez

 
   E eu sinto falta dos dias passados sem lágrimas, dos momentos risonhos que vivia, dos teus sorrisos eternamente belos que me faziam ser feliz durante vidas e vidas... Sinto saudades daquele Inverno chuvoso e frio em que aquecias o meu gélido coração com um olhar, com um toque, com uma palavra... Sinto saudades, sinto falta do teu olhar, do teu toque, da tua palavra, do teu sorriso, do teu coração...

   Tua vez
 
 
   Estou farta que se aproximem de mim por mero interesse, farta de me sentir abandonada por aqueles que mais amo, farta de tudo... tenho saudades daquele sorriso, aquele olhar unico que dava esperança para tudo, era com ele que enfrentava os meus problemas... Eras tu o meu porto de abrigo... Agora não sou nada....

   Tua vez
 
 
   E eu estou farto do mundo que me faz cair e me faz sofrer, que me faz chorar e me faz implorar, implorar por mais um momento contigo, por mais um segundo a olhar o teu sorriso, a sentir o teu olhar, a ouvir a tua palavra, a amar o teu coração...

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Fora dos olhos, dentro do coração

   Era dia, era Agosto, sentia-o no calor castigante do Sol, sentia-o nas crianças a correrem e a gritarem nas ruas. E era terça-feira, sentia-o na calma da preparação da feira do dia seguinte, sentia-o na voz da minha mãe a chamar-me para o lanche.

   Hoje não é dia, não é Agosto, nem é terça-feira, e por isso não sinto, não sinto o calor do Sol, não sinto as crianças, não sinto a calma, e hoje sou meramente um homem cego, triste por ser cego, contente por ser homem.

   Lembro-me ainda que no fim do lanche decorei a data que a minha me disse “Hoje é dia 4 de Agosto de 2001”, e eu decorei a data, como se soubesse.

   E hoje, mais uma vez, tento escrever, mais uma vez em vão, porque um cego não escreve, não lê, um cego não vê.

   Como se soubesse que o pai ia morrer, como se soubesse que a cidade ia ficar manchada do sangue que não jorrou do meu pai, como se soubesse que ser cego não impede de sentir decorei a data, 4 de Agosto de 2001.

   E tal como nesse dia, também hoje sinto, sinto o medo a devorar a visão que não tenho, a devorar o sentimento que me mantém vivo. E tal como nesse dia, escolho viver, viver sendo um homem cego, triste por ser cego, contente por ser homem. E tal como nesse dia, também hoje vejo o sorriso imaginado do meu pai, também hoje escrevo linhas e linhas sem caneta, sem visão, apenas com amor, com sentimento, apenas com o coração.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Minha pequena grande mulher, meu pequeno grande amor...

   O dia estava ameno e era verão, era uma tarde de verão, era uma tarde amena de verão, e o ambiente de festa tornou-o num dia perfeito, o ambiente de festa fez-me conhecer-te, fez-me ver-te pela primeira vez e ver a luz no teu rosto, a ingenuidade no teu olhar, a simplicidade no teu sorriso , e ainda hoje vejo essa luz no teu rosto, essa ingenuidade no teu olhar, essa simplicidade no teu sorriso, naquilo a que eu chamo de perfeição luminosa, ingénua, simples...
  
   O dia continuava ameno e era ainda verão, era aquela tarde de verão, era aquela tarde amena de verão, e aquele ambiente de festa que se instalou no meu coração, no meu ser, na minha mente, fez-me ouvir a sinceridade da tua voz, a calma das tuas palavras na tempestade do meu coração por estar contigo, por estar com a minha pequena grande mulher, com o meu pequeno grande amor...

   E esta noite não é diferente daquela tarde amena de verão, é porém uma noite fria de inverno, e o ambiente de festa desapareceu-me das mãos mas encontra-se ainda no meu rosto, no meu olhar, no meu sorriso, na minha voz... Porque te vejo, te imagino, te sinto, dentro do meu coração , do meu ser, da minha mente, porque vejo o teu rosto, imagino o teu olhar, sinto o teu sorriso, ouço a tua voz...

   Porque te amo minha pequena grande mulher, meu pequeno grande amor, minha Alexandra...

 

domingo, 21 de novembro de 2010

Amigo diário... (para a disciplina de Portguês)

   Amigo diário,

   Hoje é um dia marcante, 19 de Novembro de 2010, o país está num ritmo electrizante, a seleção nacional venceu a campeã da Europa e do Mundo por 4-0, Lisboa recebe neste momento muitas das mais altas individualidades mundiais, na Cimeira da NATO, Barack Obama ouviu o hino português ao lado do nosso presidente, a crise nunca foi tão penosa e eminete e a situação política do país, há muitos anos que não era tão desconfortante, e este dia, embora marque a continuade de um mau-estar económico e social, tornou-se num dia perfeito, tornou-se num dia estranhamente perfeito, com um simples olhar seu, com o seu simples sorriso, que pode não ter parado o país, mas parou-me a mim, e parou o meu coração.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

"Melhor, SEMPRE!"

É muito mais profundo o que temos connosco do que o que está longe de nós , porque o que temos está sempre por perto , ainda que estejamos a km de distância, ao que temos connosco eu chamo de amor (...) de amor que não olha à distância, que não olha a tempo, que olha apenas para aquilo a que damos o nome de coração, de sentimento, de vida (...) vida essa que depende nós , do que fazemos hoje que se reporta para o amanhã. Estamos juntos no hoje e no amanhã , mesmo com mil e um caminhos a nossa frente , o nosso é certo e está bem marcado , O CAMINHO DE AMIZADE , só tem uma direcção e um unico sentido , O NOSSO . (...) O CAMINHO DA AMIZADE que nos leva sempre ao mesmo destino, que nos faz andar sempre pelas mesmas ruas, que nos leva ao coração do outro, que nos faz andar sempre pelas verdadeiras ruas da FELICIDADE, que cria em nós uma rotina de algria eterna que nos ligará para sempre... (...) Um sempre que teve um inicio e jamais terá um fim ! <3

- pedaço a pedaço se edificou uma mensagem , não é uma mensagem qualquer ,´é a tua mensagem , a minha , a NOSSA !
Juntos sabemos que o resultado será sempre diferente , há sempre muito mais para dar , muito mais para oferecer , muito mais para viver.
Sabes o que és Maria? UM ORGULHO !

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Um dia...

   Um dia serei feliz sem ti, sem nós, serei feliz sozinho , numa era de guerra e tristeza, onde reina o mais barulhento e pertubador de todos os silêncios tristes e amargos, e conseguirei esboçar um sorriso triste mas com uma réstea de esperança num  mundo fútil e amargo da tua pura inexistência, esperança num mundo com mais guerra e mais dor por ser reinado pelo silêncio da tua ausência, e conseguirei caminhar sem a sombra da tua luz ao meu lado, sem o suor do teu calor no meu rosto, sem o bronze do teu sol chamado coração nos meus braços, sentir-me-ei sem sombra, sem suor, sem bronze, sentir-me-ei mais que só, sentir-me-ei tristemente abandonado pelo hipotético deus da minha alma, pelo hipotético eu do meu cérebro, pelo verdadeiro tu do meu coração...
   E nesse dia que ninguém irá recordar e contar e recordar e contar, nesse dia que apenas eu recordarei e contarei e recordarei e contarei, nesse dia irei esquecer-te, irei ser novamente feliz e encontrarei um novo "tu" numa qualquer esquina deste louco mundo chamado felicidade...

domingo, 7 de novembro de 2010

merAMente ilustrativO... T . E

um pequeno caminho sem luz , uma pequena e Grandiosa casA ao fundo do caminho, são estes os símBolos da minha alegria, da minha paixão, do meu amoR, são estas as chaves para abrIr a porta da etErnidade feLiz.

nesse cAminho e nessa casa, moramos nós, e mora a eterna inclina felicidade…

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Frio...

  
   Um frio que percorre todo o meu corpo faz-me recordar o calor do teu corpo junto ao meu, faz-me lembrar a ternura dos teus olhos e o bater do teu coração, porque foi naquele dia de frio que tudo começou, foi naquele dia de frio que tudo terminou, foi no frio que fui feliz, foi no frio que morri, que cresci, que amei, que sofri... E mesmo neste futuro e eterno Inverno do meu coração o calor da chama de gelo do meu amor por ti continuará a iluminar o vento gélido que me queima, para que ele te encontre e me mostre o calor de um dia de Inverno contigo...

   Amo-te para sempre...

domingo, 17 de outubro de 2010

Porque...

  
   Dizer-te "amo-te", é como dar um "sermão aos peixes", meramente ilustrativo,

   PORQUE não se explica um mundo com cinco letras e um pequeno traço,

   PORQUE a língua ainda não evoluiu o bastante para este mundo do amor caber dentro dela,

   PORQUE dizer que sou feliz não chega para mostrar como tu me pões, como tu me fazes,

   PORQUE lágrimas são pequenas gotas de sofrimento,

   PORQUE sorrisos são pequenas amostras deste meu mundo onde tudo gira à tua volta, como se o amanhã fosse hoje e o tempo parasse, para que eu pudesse olhar-te eternamente e dizer:

   "Amo-te quase demasiado"...

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

   Não devo o meu poder, o meu preciosismo, a minha fama, a minha importância, a minha força, a minha decisão, a Deus, nem aos pais, nem aos heróis, nem a ti, nem a mim, nem ao destino. Devo tudo isso a algo mais poderoso que Deus, mais precioso que os pais, mais famoso que os heróis, mais importante do que tu, mais forte do que eu, mais decisivo do que o destino. Mas nem que eu fosse Deus, pai, heróis, tu, eu, destino teria poder, preciosismo, fama, importância, força, decisão suficientes para agradecer tudo o que este Deus, este pai, este herói, este tu, este eu, este destino fez por mim, todos os momentos de poder, de preciosismo, de fama, de importância, de força, de decisão, para agradecer a sua existência...

   E mesmo sem o poder de um Deus, sem o preciosismo de dos pais, sem a fama dos heróis, sem a tua importância, sem a minha força, sem a decisão do destino, há uma palavra que ilustra o que quero dizer,


   OBRIGADO!!!

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Heróis...

  
   Homens grandes conquistam o mundo com armas, com fogo, com ferro, enquanto grandes Homens conquistam esse mesmo mundo com armas, com inteligência, postura, esse grandes Homens chamam-se heróis e são para o mundo o que esse mesmo mundo é para eles, algo fundamental no seu funcionamento, nas suas acções e gestos, nos seus pensamentos e sonhos…
  Heróis humanos que mostram aos restantes corações e às restantes mentes da sociedade mundial que é possível ganhar vivendo, sem ter viver ganhando…

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Obrigado!

  
   Tudo o que existe à minha volta nunca passou de meros e duros obstáculos, são montanhas de medo, são desertos de felicidade, são oceanos de dor, porém agora algo mudou, algo apareceu e transformou o cenário, um pequeno rio que brota das montanhas, que atravessa os desertos, que perfura o oceano, um rio de Amigos que tira altitude ao medo, que povoa o felicidade, que suaviza a dor, um rio de amigos que me leva na corrente, que me faz corajoso, feliz, saudável, que me dá aquilo que nunca tive, amor e carinho…

   Numa cidade de luz, um indefinido corpo trespassa o meu coração com lanças, espadas e canhões, mata-me lentamente, destrói-me com prazer e vontade, mas aquela cidade não me deixa morrer, mantém-me vivo e com força para lutar, para trespassar as lanças, espadas e canhões com o meu coração, a cidade da vida salva-me para que possa admirar os seus/meus Amigos edifícios, para que os possa construir e salvar como eles fazem constantemente comigo, salvou-me para eu salvar esta enorme dívida que tenho para com a amiga vida e os Amigos vivos…

   Obrigado Amigos por serem como são, por me fazerem como sou…

sábado, 2 de outubro de 2010

Dia especial!

   Os anos vão passando, tudo vai mudando, coisas vão desaparecendo mas há pessoas, coisas, sentimentos, que são compreensivelmente inapagáveis, insubstituíveis e inigualáveis, porque de uma forma ou de outra contribuíram para a nossa vida feliz e tranquila. E se as pessoas que contribuem de uma forma ou de outra são inapagáveis, insubstituíveis e inigualáveis, o que são, ou o que é aquela pessoa que contribuiu de uma forma e de outra e de outra? É um merecedor…
Um merecedor de ouro, prata, bronze; um merecedor de medalhas, troféus, reconhecimentos; um merecedor de obrigados, de palavras estranhamente doces; um merecedor de textos, de livros, de histórias, de vidas; E neste dia especial, um merecedor disto:

   PARABÉNS Diogo!

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Saio, procuro, fujo, corro...

  
   Saio, procuro, fujo, corro… Saio de uma prisão mental em que estou constantemente algemado, procuro-te incessantemente, fujo do medo que tenho de não te ver, de não te encontrar, e corro para ti, para a minha felicidade, para o sítio de onde nunca devia sair. E só uma nova prisão mental nos separa para um sempre contável e que chegará, mas é um sempre. Mas o sempre esgotar-se-á, e voltarei a sair, a procurar, a fugir, a correr, voltarei a ser feliz…
   Obrigado Cristiana por manteres o meu coração constantemente ligado à felicidade!

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Só nosso!

  
   Amor escreve-se com quatro pequenas e sentidas letras, mas lê-se com um coração inteiro, com uma vida inteira, com algo mais que quatro pequenas e sentidas letras, porque transmite mais que uma energia mencionada por todas as letras do alfabeto, é a energia de dois seres unidos por algo incompreensivelmente indescritível, algo que se sente e se mostra no coração…
   Amar-te é correr contra algo que me sufoca e me destrói, mas que nunca é ou será mais rápido que eu, porque corro para o meu coração, par o teu coração, para o nosso coração, à velocidade a que eles, ele corre para mim à velocidade que o meu pensamento permite e suporta, à minha inatingível velocidade…
   Amo-te como um rei ama uma rainha, como um príncipe ama uma princesa, como um nobre ama uma dama, como um camponês ama uma camponesa; amo-te por natureza, como se amar-te nascesse comigo, como se fizesse parte do meu sangue, como se eu fosse amor…
   E podem mudar a maneira de o escrever, podem acelera-lo, podem torna-lo materialmente conhecido e famoso, mas o amor, o nosso amor, será sempre só nosso!

sábado, 25 de setembro de 2010

O seu mundo...

   Debaixo duma chuva exageradamente fria, um menino passeia, saboreia o inexistente e gélido calor da noite, e sonha. Não sonha com a sua vida, não sonha com a sua cara-metade, não sonha com a sua família nem com os seus amigos, sonha com um mundo, um mundo como o que vive, um mundo ganancioso, egoísta, manchado de sangue e de lágrimas, e o menino, no sonho, muda esse mundo, torna-o novo, jovem, generoso e limpo, torna-o no seu mundo…

   Aquele menino cresce, torna-se jovem menino, generoso e limpo, mas o mundo em que vive, continua o mesmo, continua o mesmo mundo ganancioso, egoísta, manchado de sangue e de lágrimas, e o menino, agora jovem, debaixo de uma tempestade furiosa, torna a sonhar, e torna a mudar o mundo, o seu mundo, a torna-lo novo, jovem, generoso e limpo, torna a torna-lo no seu mundo…

   Do menino crescido, aparece um homem, novo, egoísta mas limpo, que debaixo de uma amena manhã de Maio, admira o seu mundo, o seu mundo ainda ganancioso, egoísta, manchado de sangue e de lágrimas, e esquecendo tudo o que possui, tudo o que conquistou, sonha, sonha como quando era um menino, sonha com o seu mundo, e muda-o, transforma-o num mundo novo, jovem, generoso e limpo, transforma-o no seu mundo…

   O menino tornou-se velho, tornou-se ganancioso, egoísta, sujo de sangue e de lágrimas, e numa calorosa tarde de verão, chora o mundo que tem, e volta a sonhar, volta a sonhar com o seu mundo ganancioso, egoísta, sujo de sangue e de lágrimas, e sonhando, transforma esse seu mundo, num mundo novo, jovem, generoso e limpo, transforma-o num mundo à imagem do menino…

   O menino velho morre, e como herança deixa apenas um mundo velho, ganancioso, egoísta, sujo de sangue e de lágrimas, e um texto, um texto de um menino debaixo de uma chuva exageradamente fria, que sonhava…

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Sinto-te, Amo-te...


   Os meus olhos traem-me, obrigam-me a fazer aquilo que não quero fazer, obrigam-me a sentir aquilo que não quero sentir, obrigam-me a olhar-te, obrigam-me a Sentir-te, obrigam-me a Amar-te…

   Os meus braços desobedecem-me, agem por si sós, levam-me a fazer aquilo que não quero fazer, levam-me a sentir aquilo que não quero sentir, levam-me a amarrar-te, levam-me a Sentir-te, levam-me a Amar-te…

   As minhas pernas comandam-me, governam-me, mandam-me fazer aquilo que não quero fazer, mandam-me sentir aquilo que não quero sentir, mandam-me seguir-te, mandam-me Sentir-te, mandam-me Amar-te…

   O meu cérebro castiga-me, faz-me fazer aquilo que não quero fazer, faz-me sentir aquilo que não quero sentir, faz-me pensar em ti, faz-me Sentir-te, faz-me Amar-te…

   O meu coração mata-me, sente aquilo que não quero sentir, faz aquilo que não quero fazer, SENTE-TE, AMA-TE…

O meu amigo...

  

   Acordo e acordo também o meu amigo, sem uma única palavra dizemos tudo o que temos a dizer: “Bom dia!”, aquele simples silêncio carregado de histórias, carregado de passado, transmite tudo o que somos: um eterno silêncio de felicidade…

   Chego, grito palavras aos meus amigos, cumprimento-os efusivamente, mas o meu amigo, cumprimento-o apenas com um sorriso, um sorriso carregado de significado, carregado de cumplicidade que ilustra tudo o que significamos: um sorriso de paixão, de alegria…

   Despeço-me, “choro” despedidas aos meus amigos e companheiros, volto a cumprimenta-los antes de ir embora, porém, o meu amigo, cumprimento-o apenas com uma lágrima, uma lágrima que tramite tudo o que sentimos nesse momento, que mostra tudo o que somos: uma imensa lágrima que ora nos separa, ora nos une, mas que nos mantém unidos para sempre…

   Adormeço e sonho, um sonho confuso, onde apenas consigo visualizar quatro elementos: o silêncio, o sorriso, a lágrima, o meu amigo…


segunda-feira, 20 de setembro de 2010

UM AMOR, este amor...

   Meras palavras soltas, meras frases descritivas, meros parágrafos cheios, nada podem para mostrar o valor de uma alma, o amor de um coração, a inteligência de uma mente, nada podem contra ti, contra a tua alma, contra o teu coração, contra a tua mente; não é justo ter de faze-lo, não é justo ter de tentar descrever aquilo que ninguém conseguiu descrever, não é justo ter de tentar transcrever aquilo que só um coração percebe, que só uma alma entende, que só uma mente atinge, UM AMOR, este amor…

   Simples folhas de papel preenchidas, simples capítulos enumerados, um livro, uma vã tentativa de ilustrar aquilo que ninguém conseguiu ilustrar, de transmitir aquilo que ninguém ousou tentar transmitir, aquilo que só um coração percebe, que só uma alma entende, que só uma mente atinge, UM AMOR, este amor…

   Rápidas palavras carinhosas, fortes demonstrações de sentimentos, complexas vidas cruzadas, grande e inútil tentativa de viver aquilo que nunca ninguém viveu, de sentir aquilo que nunca ninguém sentiu, aquilo que só um coração percebe, que só uma alma entende, que só uma mente atinge, UM AMOR, este amor…

domingo, 19 de setembro de 2010

Ouvi dizer!

   Ouvi dizer que tudo o que criei foi apagado.

   Ouvi dizer que tudo o que contruí foi destruido.

   Ouvi dizer que tudo o que imaginei foi ignorado.

   Ouvi dizer que tudo o que sonhei foi negado.

   Ouvi dizer que tudo o que tinha me foi retirado.

   Ouvi dizer que tudo o que possuia foi roubado.
  
   No fim de tudo isto, sorri, tudo era mentira, TU ESTAVAS VIVA...

sábado, 18 de setembro de 2010

Silêncio!

Acordo, tudo me parece irreal, o silêncio reina em todos os cantos do meu quarto, a minha respiração é demasiado gasta, demasiado humana para quebrar esse silêncio, o silêncio que enche o ar, que enche os móveis, que enche tudo, que me enche a mim.



Adormeço e sonho, tudo o que vejo é real demasiado real para ser um sonho, demasiado real para ser real; estou sozinho no meio da multidão o ruído da cidade apenas incomoda o meu corpo, fá-lo mover-se apressadamente, como que a fugir de algo, algo invisível, algo como o silêncio.



Volto a acordar, agora é a pressa que me domina, a pressa de encontrar algo que nunca procurei, alguém que nunca conheci, algo ou alguém que me acalme este pânico, que me cure esta dor, que retire este silêncio do coração.



Corro, corro contra o vento, contra a chuva, contra o calor, contra mim, corro acima de tudo contra o silêncio, e perco, perco contra o vento, contra a chuva, contra o calor, contra mim, perco acima de tudo contra o silêncio; e caio desfeito, derrotado, humilhado, feliz…



Caminho, caminho calmamente. Não estou sozinho, o vento, a chuva, o calor, o silêncio acompanham-me; o pânico, a dor, o silêncio acompanham-me; a multidão, o silêncio acompanham-me; silêncio acompanha-me. Continuo desfeito, derrotado, humilhado, feliz, continuo à procura de algo ou alguém, continuo a sonhar, o silêncio continua a reinar.


Obrigado Deus, por este silêncio!


sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Só tu me podes dar!

      Como as Sombras transformam a Luz,como a Morte modifica a Vida, como o Frio muda o Calor, Tu transformaste-me, modificaste-me, mudaste-me; Como as Sombras tornam a Luz escura, como a Morte torna a Vida em nada, como o Frio torna o Calor gelado, Tu tornaste-me feliz, pura e simplesmente feliz; E quando um dia, no fim dos tempos, as Sombras deixarem de tornar a Luz escura, a Morte deixar de tornar a Vida em nada, o Frio deixar de tornar o Calor gelado, Tu continuarás a tornar-me feliz! Porque as Sombras podem escurecer, a Morte pode morrer, o Frio pode gelar, sem que Tu mudes, sem que Tu te transformes, sem que Ttu te modifiques...
   E o Mar pode deixar de ser azul, o Céu pode tornar-se negro, as Flores podem ficar transparentes, mas eu não deixarei de ser feliz se Tu estiveres aí, aqui, ali, em todo o sítio onde eu estiver, enquanto fores presença no meu coração...
   Mas sem Ti, o Mar poderá continuar azul, o Céu não terá que se tornar negro, as Flores podem não mudar, mas eu não serei o mesmo, não poderei ser feliz, não poderei viver, serei um corpo vazio sem alma, sem vida, sem felicidade.
   Por isso aproveito tudo o que Tu me dás, que nem as Sombras, a Luz, a Morte, a Vida, o Frio, o Calor, o Mar, o Céu, as Flores me podem dar: um corpo cheio, com alma, com vida com felicidade, porque tu és tudo o que eu preciso, tu és a Luz, a Vida, o Calor, o Mar, o Céu, as Flores, és tudo dentro do meu coração...

"Contigo a frase «ninguém é perfeito», tornou-se imcompreensível" Rui Mesquita

sábado, 4 de setembro de 2010

O meu anjo!

    Os anjos não servem apenas para proteger, para alertar, para acompanhar; Os anjos não são apenas seres enviados por Deus, não são apenas mensageiros, não são apenas criados; O meu anjo faz-me sentir vivo, necessário, faz-me sentir; O meu anjo é uma amiga, enviada por algo desconhecido, é uma força oferecida pela Natureza, a quem a quiser recolher. E eu quis, e quero e admito que para sempre quererei.
   E, se nada disto se agradece, o que posso eu fazer? Deus, a Natureza, ou alguém que me diga, porque tudo o que o meu anjo me tem oferecido, merece, têm, precisa de ser recompensado.
   Mas tudo isto já passou de um pura relação entre anjos, é uma relação de amigos, verdadeiros amigos que quero realmente que dure até à eternidade.

   "Amigos são anjos que nos põem de pé quando as nossas asas não se lembram como se voa" Cartecia

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Um stôr, irmão, amigo!

   Um dia apareceu, como sendo "o professor substituto", mas depressa se transformou num inesquecível professor de Português (o "Moon Walk" ajudou), que nos conquistou para além das mentes, os corações, que nos fez sentir que um professor pode ser mais que isso, pode ser um amigo, um irmão...
   O que o tornaram inesquecível, não foram as suas aptidões para ensinar Camões ou Gil Vicente, foi a sua forma de ver os alunos, de ver a vida, que transpôs para os seus "discípulos", ou pelo menos para um discípulo, eu, que só tenho a agradecer as dicas (voluntárias e involuntárias) sobre tudo o que um adolscente pede e precisa... Obrigado...
  
   "Um dia digo bem dos meus professores" Frases Nicola (Esse dia chegou)

Tão longe mas ao mesmo tempo perto

   Distância, o eterno inimigo das relações, forte mas não invencível, nós provamos isso, vencemos! Tudo graças a um aliado precioso, a Amizade; sem ela nada disto seria possível, mas também nada disto faria sentido, pois embora longe, trabalhamos para o mesmo fim, trabalhamos ambos para a Amizade, a nossa Amizade...
   E eu continuo a trabalhar para este fim, e porquê? Pelo teu bom e enorme coração que me alegra dia após dia, que me faz sorrir quando tudo parece perdido, que me faz erguer a cabeça e dizer: "Vamos lá"...
   Eu sincero e sentido OBRIGADO por todos estes meses, anos, de algria, de sorrisos e de Amizade...

   "Uma amizade nobre é uma obra de arte a dois." Paul Bouget

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Foste tu!

   Não foi o sorriso que te tornou especial mas sim o coração… Não foi o olhar que te tornou importante mas sim a tua presença… Não foi a música que nos uniu mas sim os nossos defeitos… Não foi o tempo que te tornou inesquecível mas sim os teus actos, as tuas palavras, foste TU…


   Embora com quedas, recuos, confusões, desafios, o nosso caminho foi dos mais difíceis mas também o mais recompensador da minha vida… Ter-te ao meu lado sempre que precisar, puder contar contigo para duplicar as alegrias e dividir as tristezas, sinto que já ganhei a vida, que já valeu a pena viver, conhecer-te foi mais que óptimo, foi unicamente perfeito…
   É por tudo isto que te posso chamar Melhor Amiga…

   Obrigado Inês…

   "A verdadeira amizade deve ser uma caminhada a dois para as alturas" La Rochefoucauld

Um Futuro...

Um dia deixar-te-ei, tu deixares-me-á, tudo entre nós não passará de meras recordações, meras histórias, meras conquistas compartilhadas, ideias conjuntas, desilusões divididas...

Um dia tudo acabará por se resumir apenas a Passado, mas agora nós fazemos desse Passado, Presente Futuro, construimo-los com rochas de gargalhadas, de competições, de lucros e de vitórias.

Um dia perguntei-me o que será que nos une tanto? Se os nossos defeitos, ou as nossas qualidades, e encontrei a resposta... O que nos une é o tal Passado, o tal Presente e o tal Futuro, que construimos e continuamos a construir, que nenhum de nós pode, nem quer, abandonar...

Entre nós há mais que uma amizade, há uma história contínua sem fim defenido ou exegido...

Mário, tens para sempre um lugar reservado naquilo que eu chamo "canto especial do coração"...

"Um irmão pode não ser um amigo, mas um amigo será sempre um irmão." Benjamin Franklin

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Se do Mar recolho tranquilidade, do Sol força, de uma Flor felicidade, de um Ídolo exemplo, do Mundo coragem. Então não preciso do Mar, do Sol, de uma Flor, de um Ídolo, do Mundo. Tenho-te a ti, que me dás tranquilidade, força, felicidade, exemplo, coragem. De ti obtenho tudo o que preciso, tudo o que tenho. A ti ofereço-te tudo o que posso oferecer: obras, conquistas, amigos, amores, sorrisos, lágrimas; ofereço-te aquilo que me dás, tudo...

Obrigado Vida...
Um dia serei simplesmente eu, e então pararei de lutar, desistirei... Um dia não terei forças para continuar, e ficarei pelo caminho, morrerei... Um dia a felicidade não bastará para alimentar um corpo, uma alma, um ser... Um dia serei eu, sem ti...
Mas entretanto aproveito a força, a felicidade, o alimento que me dás. Aproveito a forma como conquistas o meu corpo, a minha alma, o meu ser, e os levas a continuar, a avançar para o infinitamente belo fim... Entretanto uso-te, como se disso dependesse o meu sucesso, a minha travessia...

Obrigado Coragem...

De 5 dias para uma vida

Depois de 5 dias de alegria, união, carinho e diversão , esta amizade passou para a vida, onde nunca teremos que cantar a "Canção do Adeus", onde nunca teremos de dar um último abraço e dizer "Até sempre", pois estaremos para sempre unidos num sentimento comum, numa ajuda mútua, num eterno abraço...
Poderia resumir tudo isto numa paravra ("Amiga"), mas tu és mais do que isso, és uma presença constante na minha vida, um chamamento do meu coração, uma necessidade da minha alma...
Um obrigado não chega para equilibrar a balança da amizade, para equilibrar tudo o que me deste sem saber, tudo o que obtive desta nossa curta mas eterna amizade...
Por tudo isto e por tudo o que vai acontecer nesta nossa bonita e alegre história,

ÉS SIMPLESMENTE INESQUECÍVEL MARIA...