sexta-feira, 27 de maio de 2011

“Amo-te quase demasiado”

“Amo-te quase demasiado”. Amo-te porque seres o oceano do meu planeta, por seres a razão e o motivo da minha vida, amo-te por seres o sol dos meus dias e as estrelas da minha noite, por seres a inspiração e a motivação do meu trabalho, amo-te pela beleza que tens e pela felicidade que me dás, amo-te por tornares os pequenos momentos em grandes histórias, por tornares as grandes dificuldades em enormes sorrisos, amo-te por seres perfeita e única.
“O pessimista vê a dificuldade em qualquer oportunidade enquanto o optimista vê a oportunidade em qualquer dificuldade”. Abraço-te, beijo-te, sorrio-te na dificuldade do silêncio, penso em ti na dificuldade da solidão de uma tarde de sol, sinto-te na dificuldade de uma corrida diária que nos ocupa e nos retira o tempo que merecemos, e amo-te na dificuldade eterna de o explicar.
Mas tu ultrapassas as frases, ultrapassas as palavras, ultrapassas os silêncios e ultrapassas os sorrisos, a tua perfeição ultrapassa o mundo na chegada ao meu coração, à minha mente, à minha alma, o teu amor é a necessidade única da minha existência e contigo acabaram-se as hipérboles e os eufemismos, não há exageros nem expressões ligeiras, este “amo-te eternamente” é desprovido de recursos de estilo e repleto de um sentimento, repleto deste amor que é eterno, que é perfeito…
“Amo-te quase demasiado”.

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