quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Minha pequena grande mulher, meu pequeno grande amor...

   O dia estava ameno e era verão, era uma tarde de verão, era uma tarde amena de verão, e o ambiente de festa tornou-o num dia perfeito, o ambiente de festa fez-me conhecer-te, fez-me ver-te pela primeira vez e ver a luz no teu rosto, a ingenuidade no teu olhar, a simplicidade no teu sorriso , e ainda hoje vejo essa luz no teu rosto, essa ingenuidade no teu olhar, essa simplicidade no teu sorriso, naquilo a que eu chamo de perfeição luminosa, ingénua, simples...
  
   O dia continuava ameno e era ainda verão, era aquela tarde de verão, era aquela tarde amena de verão, e aquele ambiente de festa que se instalou no meu coração, no meu ser, na minha mente, fez-me ouvir a sinceridade da tua voz, a calma das tuas palavras na tempestade do meu coração por estar contigo, por estar com a minha pequena grande mulher, com o meu pequeno grande amor...

   E esta noite não é diferente daquela tarde amena de verão, é porém uma noite fria de inverno, e o ambiente de festa desapareceu-me das mãos mas encontra-se ainda no meu rosto, no meu olhar, no meu sorriso, na minha voz... Porque te vejo, te imagino, te sinto, dentro do meu coração , do meu ser, da minha mente, porque vejo o teu rosto, imagino o teu olhar, sinto o teu sorriso, ouço a tua voz...

   Porque te amo minha pequena grande mulher, meu pequeno grande amor, minha Alexandra...

 

1 comentário:

  1. Espero que a Alexandra leia isto. Não queria que a tua escrita se tornasse intransitiva, irrespirável, mas que encontrasse algo de recíproco do outro lado do ecrã ou da folha.

    És mesmo um miúdo especial, um aluno especial e, certamente, um filho digno de ser chamado filho.

    Parabéns, puto, e boa sorte. E olha que a sorte é uma coisa que dói, mas tens de querer ser magoado por ela.

    Mas como quero que a palavra "parabéns" ressoe no fim,

    Parabéns, Rui!

    Um abraço.

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