tag:blogger.com,1999:blog-501585579473746694.post5695937191659770837..comments2011-11-19T22:46:35.130+00:00Comments on Mundo R: Um stôr, irmão, amigo!Rui Mesquitahttp://www.blogger.com/profile/04176996103389610117noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-501585579473746694.post-8357423401874055002010-09-03T12:26:57.507+01:002010-09-03T12:26:57.507+01:00"Thank U"
How 'bout getting off of ..."Thank U"<br /><br />How 'bout getting off of these antibiotics<br />How 'bout stopping eating when I'm filled up<br />How 'bout them transparent dangling carrots<br />How 'bout that ever elusive kudo<br /><br />Thank you India<br />Thank you terror<br />Thank you disillusionment<br />Thank you frailty<br />Thank you consequence<br />Thank you thank you silence<br /><br />How 'bout me not blaming you for everything<br />How 'bout me enjoying the moment for once<br />How 'bout how good it feels to finally forgive you<br />How 'bout grieving it all one at a time<br /><br />Thank you India<br />Thank you terror<br />Thank you disillusionment<br />Thank you frailty<br />Thank you consequence<br />Thank you thank you silence<br /><br />The moment I let go of it was<br />The moment I got more than I could handle<br />The moment I jumped off of it was<br />The moment I touched down<br /><br />How 'bout no longer being masochistic<br />How 'bout remembering your divinity<br />How 'bout unabashedly bawling your eyes out<br />How 'bout not equating death with stopping<br /><br />Thank you India<br />Thank you providence<br />Thank you disillusionment<br />Thank you nothingness<br />Thank you clarity<br />Thank you thank you silence<br /><br />(Thank you Didáxis<br />Thank you Rui)Diogohttps://www.blogger.com/profile/14990869027038805934noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-501585579473746694.post-30184691527139620672010-09-03T00:17:54.816+01:002010-09-03T00:17:54.816+01:00«How 'bout not equating death with stopping?»
...«How 'bout not equating death with stopping?»<br /><br />Foi com esta pergunta retórica que a Alanis rematou a última estrofe da música "Thank U", cuja letra contempla o olhar de um ser humano que pela primeira vez se sente intactamente humano: alguém que se confronta com ínfimos pormenores que, na verdade, se assumem como terríficos medos. Alguém que passa a reparar em coisas que antes pareciam não ter sentido. Alguém que chegou ao fundo do poço e depois se apercebeu de que o poço só existe se assim o quiser.<br /><br />«E se eu deixasse de equacionar a morte com um momento de 'stand-by'?»<br /><br />Depois de ler o que escreveste, lembrei-me desse verso. E se eu deixasse de me ir abaixo só porque não posso esticar o tempo e prolongar coisas que desejaria repetir? E se eu parar de pensar que morri só porque as circunstâncias me obrigaram a parar? E se eu me deixasse de masoquismos e visse que fiz alguma coisa de bom?...<br /><br />Falo do facto de ter sido forçado a ter de deixar a escola e o ensino. Parei ali, e quando finalmente me senti humanamente intacto para continuar convosco, tive de abandonar o barco, por força de circunstancialismos burocráticos e imprevistos profissionais.<br /><br />Mas ao ler o que tu simpaticamente escreveste, fico a pensar que afinal estiquei o tempo. Continuei aí, convosco, contigo, de uma maneira tal que me deixa inefavelmente feliz. E essa presença é o que fica, dure o tempo que durar. Dar aulas foi uma daquelas coisas que me fizeram pensar: "Sim, é isto mesmo. É este sítio aqui. E são estas as caras e estes, os nomes. Isto, sim, chama-se Deus". E fico humildemente feliz por saber que te revês numa dessas caras e num desses nomes.<br /><br />E é o que te consigo dizer agora, em modo "stream of consciousness", a sangue quente, enquanto me tentas convencer pelo MSN a regressar feito filho pródigo à casa Didáxis...<br /><br />:)<br /><br />Conta comigo para qualquer coisa, rapaz.<br /><br />E obrigado.Diogohttps://www.blogger.com/profile/14990869027038805934noreply@blogger.com